Bem, prometido é devido... e como tal aqui está um novo artigo, um poema ao belo género TONI denominado de Murros e Cabeçadas. Desde já peço imensas desculpas pela enorme asneirada que do poema advém pelo que deixo já o aviso de que não é feito para menores de 8 anos e que estes devem ser o mais rapidamente possÃvel afastados do monitor... se bem que com 8 anos... utilizar o computador... não é de todo aconselhável... penso eu de que... mas hey até no vÃcio é de pequenino que se torce o pepino não?
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Murros e Cabeçadas
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Murros e Cabeçadas enviava
De qualquer maneira
A um cabrão de um cigano
Que me tinha roubado a carteira
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"This gipsy stole my wallet!"
Repetidamente bramia
Em plena cidade de Londres
Enquanto mais uma ve lhe batia.
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Foi então que subitamente,
E para minha grande surpresa,
O cabrão de alguma maneira
Lá conseguiu usar a cabeça!
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Uma ideia brilhante
Subiu-lhe à cornadura,
Infortúnio acidente
Sol de pouca dura,
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(Talvez derivado
De uma mistura racial
Simples diarreia febril
ou por ser um cigano anormal)
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Moveu-se rapidamente
E de uma só tomada
Acertou-me na zona púbica
Com uma pedra da calçada.
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Oh puta que te pariu!
Oh vaca da parteira
Que o teu nascimento assistiu
Para me vires roubar a carteira.
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Oh infernos dilacerantes
Tempestuosos maremotos vulcânicos
E Tufões de Enganos!
Oh rubis, safiras e diamantes
Trocados por sapos mecânicos
Que comessem apenas ciganos!
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Oh lágrimas amargas que pela cara me escorrem
Oh quantos mais séculos têm eles de perdurar
Será que eles não morrem?
Quantos mais paÃses percorrerão a roubar?
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Desprovido de qualquer noção de equilÃbrio
E com a visão seriamente afectada
Agarrei o cabrão quando num acto de puro brio
Se preparava pa ir de abalada!
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Tudo bem teria corrido,
Pois já de novo o amassava,
Cabra da mesa de cabeceira
Onde fui dar uma valente marrada.
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É verdade, estava a sonhar
Que mais esperavam?
Ciganos em londres?
Não me digam que acreditaram!
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Mas a aventura não acabou aqui
Continuou em amena cavaqueira
Pois qual foi o meu espanto
Quando uma moldava a mim veio pedir "brincadeira"!
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Logo avisei
"Desculpa mas não tenho dinheiro"
Ela não se preocupou
E assambarcou-me o corpo inteiro.
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Hey, pensava enquanto ela me seguia
"Ela até que é bem gira
E tem cá um pernão
Mãe do céu, bora lá pois então!"
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Entrámos no carro
EÂ a elegante brincalhona
Com os olhos azuis me mirava
Enquanto me mostrava a sua "Prima Dona" (tavam À espera de outra palavra!!! :p)
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Fiquei hipnotizado e perdi a consciência.
Literalmente! Fui para o hospital de urgência!
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Nada consegui nessa noite,
Nada consegui nesse dia.
Nunca mais vi a moldava,
Nunca me deu o que eu queria
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 Deve ter sido o cigano
Que me enfeitiçou ao sonhar
Agora chamam-me Vigilante de Almada
Mas só quero fazer os ciganos pagar!
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Pronto não foi o meu melhor mas já é qualquer coisa não? Ah mas deixo já claro que é uma personagem a falar e não eu, não me venham acusar de Racismo ok? Isto é só um poema e "o poeta é um fingidor" não se esqueçam ;)